sábado, 30 de maio de 2015

Ídolos do Flamengo visitam Aracaju e falam sobre duelos contra sergipanos

Adílio e Júlio César Uri Geller; FLACAJU; Flamengo; (Foto: Osmar Rios / GloboEsporte.com)
Adílio e Júlio César Uri Geller ao lado de membros da torcida FlaCaju (Foto: Osmar Rios / GloboEsporte.com)
Você conhece estes caras? Se for flamenguista, vai acertar fácil. O da esquerda é Adílio de Oliveira Gonçalves, mais conhecido pela torcida rubro-negra como “Adílio, o camisa 8 da Nação”. E o da direita é o Júlio César da Silva Gurjol ou como ele mesmo se define, Júlio César Uri Geller, o "entortador de corpos", por conta dos dribles em campo. 
Hoje, eles ainda atuam pelo Flamengo, mas em outros setores. Os craques aproveitaram a visita à capital sergipana para relembrar bons momentos contra equipes sergipanas em competições nacionais. 
- Em 1978, vim aqui jogar pelo Campeonato Brasileiro e o Confiança tinha um time maravilhoso. Tinha o Tinteiro, ótimo lateral esquerdo, o Carlinhos, que era ponta esquerda, o próprio Nunes também. Aí joguei aqui pelo Remo e foi maravilhoso, acho que foi no Batistão. Lembro que estava bem bonito, casa cheia - contou Júlio César Uri Geller.
- Foi na época do torneio Roberto Gomes Predrosa, acho que foi em 1977. Enfrentei o Sergipe, era uma equipe muito boa. Fico feliz em voltar ao estado e saber que o futebol daqui tem crescido e já está novamente em uma Série C. Eu e Júlio aproveitamos para visitar ontem aqui algumas crianças com câncer, levando nossa motivação e falando sobre esporte com eles, já que trabalhamos hoje na parte de marketing e social do Flamengo - comentou Adílio.
Os organizadores do evento estiveram na redação do GE com os craques e falaram um pouco sobre o evento que acontece neste domingo em um restaurante do Bairro 13 de Julho.
- A ideia da "Flajoada" foi justamente dar esse privilégio aos torcedores de assistirem a um clássico, nesse caso o Fla-Flu, ao lado de alguns ídolos deles em outras épocas. Tem coisa melhor? Então queremos fazer cada vez mais essa aproximação - explicou o diretor Vitor Déda. 
Por Aracaju

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