Reforço
do Flamengo para a defesa, Fricsson Erazo enalteceu a classe dos
zagueiros ao citar Júnior Baiano como uma referência do clube no
exterior, além do ídolo Zico. O equatoriano destacou também a grandeza e
o peso de defender as cores rubro-negras, em entrevista ao programa da
TV Fla divulgado esta semana. O jogador teve a companhia de outras
novidades para 2014, como Léo, Feijão, Elano e Alecsandro, que já foram
apresentados (confira o programa no vídeo).
- É o clube mais importante do Brasil por sua torcida, o
que significa como instituição. Passaram vários grandes jogadores por aqui.
Acho que o Zico é o maior deles, tem o Júnior Baiano também... - comentou Erazo.
Júnior Baiano foi titular da Seleção na Copa de 1998. Com a camisa amarela, foi campeão da
Copa das Confederações de 1997. Revelado pelo Flamengo, teve três
passagens pelo
clube. Foi três vezes campeão carioca (1991, 1996 e 2004) e uma vez do
Brasileiro (1992). Fez 337 jogos com a camisa do Flamengo e marcou 33
gols.
Experiente em Libertadores, o ex-zagueiro do Barcelona
de Guayaquil falou a respeito do Emelec, rival de seu antigo time e que
está no grupo do Flamengo na Libertadores.
Erazo mostrpu ser fã do ex-zagueiro Júnior Baiano (Foto: Thales Soares) |
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Já joguei contra o Emelec várias vezes porque é o clássico local contra
o Barcelona. É uma equipe que se defende bem e num contragolpe pode
marcar um gol. Tem jogadores importantes, estrangeiros bons, como os
dois atacantes argentinos (Mondaini e Stracqualursi).
Já Elano e Alecsandro afirmaram que o ambiente foi o que mais lhe impressionou na chegada.
O programa da TV Fla ainda fala sobre o projeto de sócio-torcedor, a preparação do time de basquete para a Liga das Américas e também traz um debate sobre os campeonatos estaduais com Júlio Cesar Uri Geller, Adílio e o presidente Eduardo Bandeira de Mello.
O programa da TV Fla ainda fala sobre o projeto de sócio-torcedor, a preparação do time de basquete para a Liga das Américas e também traz um debate sobre os campeonatos estaduais com Júlio Cesar Uri Geller, Adílio e o presidente Eduardo Bandeira de Mello.
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