De sorriso aberto e já arriscando algumas palavras em português, o jovem de 22 anos vestiu uma camisa com seu nome e sem numeração. Em entrevista ao GloboEsporte.com, no entanto, já tinha manifestado o desejo de vestir a 10 e revelou que adoraria ter o desafio de vestir a camisa que foi de Zico. Ainda uma aposta para a torcida rubro-negra, Mugni se apresentou:
-
Eu me caracterizo por dar o último passe. Gosto de estar sempre em
contato com a bola, gosto do jogo bonito, drible. Essas são minhas
características. Gosto de estar sempre com a bola.
Lucas Mugni com a camisa do Flamengo na apresentação no Ninho (Foto: Cahê Mota) |
Desejado também pela Fiorentina e pelo Atlético-PR, Mugni explicou o motivo de ter escolhido o futebol brasileiro como destino:
-
Alguns tentam ir para Europa, mas tem o problema de adaptação, é tudo
mais difícil. No Brasil, é mais parecido com a Argentina, a família está
mais perto, e tudo se torna mais fácil.
A primeira atividade
de Lucas Mugni pelo Flamengo aconteceu na manhã de segunda-feira, quando
fez treinos físicos. Na parte da tarde, o argentino trabalhou
finalização e demonstrou qualidade em chutes com a perna esquerda. Nesta
terça, antes da apresentação, o atleta fez um trabalho físico
específico no campo 2 do CT, enquanto os companheiros disputavam um
coletivo ao lado.
Confira abaixo a íntegra da entrevista do meio-campo:
Chegada ao Flamengo
-
Estou muito feliz por chegar a esse clube. Falava há pouco com a
diretoria que tudo é muito bonito. Sei da grandeza do clube e vou fazer o
melhor possível para estar a altura do Flamengo.
Expectativa de jogar no Brasil
-
O Brasil tem um futebol muito bonito. A distância entre Brasil e
Argentina é mais curta, o futebol é parecido e se joga muito bem. Para
mim, foi importante também pela proximidade da Copa.
Carência de meias no Flamengo
-
Sei da trajetória e da história do clube que é muito grande. Gosto
muito de sentir esse peso, jogar com essa adrenalina da torcida no
estádio, é um lindo desafio.
Estilo de jogo
- Sou mais de dar passes, mas na Argentina já tentava melhorar o arremate para fazer mais gols, chutar de fora da área.
Taça Libertadores
-
Já joguei a Sul-Americana. A Libertadores é uma competição linda, com
rivais duros, mas temos um bom plantel para este desafio.
Características e apelidoo de "Zidane de Santa Fé"
-
Eu me caracterizo por dar o último passe. Gosto de estar sempre em
contato com a bola, com o jogo bonito, drible. Essas são minhas
características. Gosto de estar sempre com a bola. Sobre o apelido,
estou longe disso. Zidane foi um grande jogador, tomara que um dia eu
possa jogar como ele.
Mercado brasileiro
-
Alguns tentam ir para Europa, mas tem o problema de adaptação, é tudo
mais difícil. No Brasil, é mais parecido com a Argentina, a família está
mais perto, e tudo se torna mais fácil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário