Ronaldinho Gaúcho na derrota do Flamengo para o Emelec, na última quarta-feira (Foto: Reuters) |
As fracas atuacões e o alto salário podem abreviar a passagem de Ronaldinho Gaúcho pelo Flamengo. Enquanto o time está à beira da eliminação na Taça Libertadores, assessores próximos à presidente Patricia Amorim tentam convencê-la a buscar a rescisão do contrato do jogador, que recebe cerca de 1,2 milhão por mês e vem sendo alvo de questionamentos dentro e fora do clube. O compromisso vai até dezembro de 2014.
- A ideia é buscar um acordo com o Assis (irmão e empresário de R10) e fazer uma rescisão amigável - disse uma pessoa ligada à diretoria.
A presidente, porém, nega com veemência que tal possibilidade exista no momento:
- Isso não tem cabimento - afirmou Patricia Amorim, através da assessoria de imprensa do clube.
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Assim como a presidente, Assis rechaça o possível rompimento:
- São essas notícias plantadas que criam as confusões e atrapalham o ambiente. Ninguém nunca comentou isso comigo. Nunca vi do Flamengo interesse em rescindir o contrato que vai até 2014. Nao tenho motivo pra achar que o Fla queira rescindir. Pode ser que alguem tenha interesse nisso - afirmou o empresário.
Questionado sobre uma suposta conversa com Patricia, Assis foi enfático.
- Vou falar com a Patricia por quê? Não tem motivo, ninguém me procurou, não existe nada.
Além da presidente, outros dirigentes, como o vice de finanças Michel Levy, também negam a hipótese:
- Isso é coisa do imaginário. Não vou comentar sobre algo que não existe.
O vice-jurídico Rafael de Piro ecoou Levy:
- Não sei de nada.
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