Agora, o clube tenta concluir a compra dos 90% dos direitos econômicos que pertencem ao Al Hilal, dos Emirados Árabes. O preço está estabelecido há um ano: R$ 18 milhões. O que emperra o desfecho do negócio é a forma de pagamento. O Fla propõe quitar a quantia num prazo de dois anos e meio, mas os árabes querem receber mais rapidamente. Os rubro-negros não estão inclinados a mudar a proposta de parcelamento.
- Temos uma carta na manga e prazo hábil para resolver isso. Ele não vai voltar para o Al Hilal e, no Brasil, só joga no Flamengo. O problema é que um agente boliviano chamado Daniel González está tumultuando. Não sei qual é a ligação dele com o os árabes, mas ele tem dito que pode conseguir mais dinheiro. É um superpilantra.
O empresário se mostrou irritado com os dirigentes do clube árabe.
- O que prevalece é a vontade do jogador. Thiago não é uma mulher de burca, que os árabes fazem o que querem. Eles são donos dos direitos econômicos, mas não é como eles querem. Só se a gente aceitar. Eles estão acostumados a se acharem os reis do pedaço, mas aqui não vai ser assim, não. Ele vai continuar no Brasil - afirmou, em entrevista à Rádio Brasil.
Thiago Neves aguarda um desfecho positivo (Foto: Richard Souza / Globoesporte.com) |
Uma nova semana começa, e o Flamengo precisa se dividir entre pendências sobre renovações e tentativas de reforçar o time para 2012. Uma das prioridades do clube é assegurar a permanência de Thiago Neves. No último sábado, o jogador assinou um pré-contrato com o Rubro-Negro. O documento estabelece um vínculo de quatro temporadas e reajuste salarial. A informação foi revelada pelo empresário do meia, Léo Rabello. O diretor de futebol Luiz Augusto Veloso confirma a assinatura.
- O Flamengo cumpriu o que lhe cabia nesse processo de negociação. Assinamos um compromisso com o Thiago, e a proposta está lá com os árabes. A negociação está em curso, e estamos aguardando o desfecho com eles. O Thiago quer ficar no Brasil, no Flamengo, e já acertou um compromisso com a gente. Estamos tranquilos e acreditamos que o desfecho será favorável. Sempre soubemos que não seria fácil, é uma negociação de altos valores - disse Veloso.Agora, o clube tenta concluir a compra dos 90% dos direitos econômicos que pertencem ao Al Hilal, dos Emirados Árabes. O preço está estabelecido há um ano: R$ 18 milhões. O que emperra o desfecho do negócio é a forma de pagamento. O Fla propõe quitar a quantia num prazo de dois anos e meio, mas os árabes querem receber mais rapidamente. Os rubro-negros não estão inclinados a mudar a proposta de parcelamento.
- Temos uma carta na manga e prazo hábil para resolver isso. Ele não vai voltar para o Al Hilal e, no Brasil, só joga no Flamengo. O problema é que um agente boliviano chamado Daniel González está tumultuando. Não sei qual é a ligação dele com o os árabes, mas ele tem dito que pode conseguir mais dinheiro. É um superpilantra.
O empresário se mostrou irritado com os dirigentes do clube árabe.
- O que prevalece é a vontade do jogador. Thiago não é uma mulher de burca, que os árabes fazem o que querem. Eles são donos dos direitos econômicos, mas não é como eles querem. Só se a gente aceitar. Eles estão acostumados a se acharem os reis do pedaço, mas aqui não vai ser assim, não. Ele vai continuar no Brasil - afirmou, em entrevista à Rádio Brasil.
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