Por Arthur Antunes Coimbra
Dias como hoje são aqueles em que eu pensava muito no que dizia Zizinho. Se a noite não estiver das melhores na técnica, não pode faltar vontade e raça para compensar. E todos nós entrávamos em campo com esse espírito, principalmente no Maracanã diante da torcida. Acho que vale muito para o time do Flamengo nesta quarta-feira na final da Copa do Brasil.
Quando a nova diretoria assumiu, o discurso era de que este seria um ano de ajustes preparando para uma virada no clube. E todos pediram paciência ao torcedor com o time diante de uma temporada difícil e sempre equilibrada. Mas a disposição dos jogadores, o trabalho duro de todos e o apoio incansável da torcida colocaram o Flamengo num patamar especial. Disputar um título nacional agora.
Claro que há méritos para os meus amigos Jayme e Canta, além de toda a equipe de apoio da comissão técnica. Mas eu, que hoje trabalho como treinador e fui jogador, sei muito bem que o peso maior é naturalmente do time em campo.
Hoje na condição de torcedor do Flamengo acompanhando à distancia, acredito e confio na vitória e no título. Não será um jogo fácil, afinal é uma decisão e, se o Atlético chegou até aqui é porque tem méritos. Um time veloz e que não por acaso tem o artilheiro do Campeonato Brasileiro. O Flamengo precisa ter muita atenção.
Cabe aos jogadores às 21h50, quando a bola rolar, seguir o que disse Zizinho, que é o que esse time vem fazendo ao longo dos jogos decisivos. Vontade o tempo inteiro. Ao torcedor que estará no Maracanã, a missão é apoiar e pressionar o rival fazendo um grande caldeirão. Enquanto isso, eu aqui em Doha e milhões de torcedores no Brasil e no mundo estaremos na torcida por mais uma conquista.
Boa sorte ao Jayme, ao Canta, aos jogadores! Boa sorte, Flamengo!
Dias como hoje são aqueles em que eu pensava muito no que dizia Zizinho. Se a noite não estiver das melhores na técnica, não pode faltar vontade e raça para compensar. E todos nós entrávamos em campo com esse espírito, principalmente no Maracanã diante da torcida. Acho que vale muito para o time do Flamengo nesta quarta-feira na final da Copa do Brasil.
Quando a nova diretoria assumiu, o discurso era de que este seria um ano de ajustes preparando para uma virada no clube. E todos pediram paciência ao torcedor com o time diante de uma temporada difícil e sempre equilibrada. Mas a disposição dos jogadores, o trabalho duro de todos e o apoio incansável da torcida colocaram o Flamengo num patamar especial. Disputar um título nacional agora.
Claro que há méritos para os meus amigos Jayme e Canta, além de toda a equipe de apoio da comissão técnica. Mas eu, que hoje trabalho como treinador e fui jogador, sei muito bem que o peso maior é naturalmente do time em campo.
Hoje na condição de torcedor do Flamengo acompanhando à distancia, acredito e confio na vitória e no título. Não será um jogo fácil, afinal é uma decisão e, se o Atlético chegou até aqui é porque tem méritos. Um time veloz e que não por acaso tem o artilheiro do Campeonato Brasileiro. O Flamengo precisa ter muita atenção.
Cabe aos jogadores às 21h50, quando a bola rolar, seguir o que disse Zizinho, que é o que esse time vem fazendo ao longo dos jogos decisivos. Vontade o tempo inteiro. Ao torcedor que estará no Maracanã, a missão é apoiar e pressionar o rival fazendo um grande caldeirão. Enquanto isso, eu aqui em Doha e milhões de torcedores no Brasil e no mundo estaremos na torcida por mais uma conquista.
Boa sorte ao Jayme, ao Canta, aos jogadores! Boa sorte, Flamengo!
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