Na penúltima
colocação do Campeonato Brasileiro e vivendo uma crise interna, o
Flamengo desembarcou no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, na
manhã desta segunda-feira com apenas 11 jogadores e sem o técnico Ney
Franco. Orientados a não darem entrevistas pela diretoria do clube,
apenas Gabriel e Muralha, reservas, responderam às perguntas sobre o
momento crítico.
O volante comentou a bronca do novo diretor de futebol, Felipe Ximenes, no vestiário logo após a derrota do Rubro-Negro para o Cruzeiro por 3 a 0, no domingo, em Uberlândia, e afirmou que a solução é começar do zero. Ele ainda contou que ficou sabendo da saída de Wallim Vasconcelos do cargo de vice de futebol através da imprensa, e prestou solidariedade ao dirigente.
- Ele (Ximenes) foi um cara duro, mostrou com as palavras que vai mudar o Flamengo. Essa parada para a Copa vai servir para esfriar a cabeça e voltar forte. Ficamos sabendo pela internet (saída do Wallim). Quero mandar um abraço para ele e agradecer por tudo que fez pela gente - disse Muralha.
O volante comentou a bronca do novo diretor de futebol, Felipe Ximenes, no vestiário logo após a derrota do Rubro-Negro para o Cruzeiro por 3 a 0, no domingo, em Uberlândia, e afirmou que a solução é começar do zero. Ele ainda contou que ficou sabendo da saída de Wallim Vasconcelos do cargo de vice de futebol através da imprensa, e prestou solidariedade ao dirigente.
- Ele (Ximenes) foi um cara duro, mostrou com as palavras que vai mudar o Flamengo. Essa parada para a Copa vai servir para esfriar a cabeça e voltar forte. Ficamos sabendo pela internet (saída do Wallim). Quero mandar um abraço para ele e agradecer por tudo que fez pela gente - disse Muralha.
Volante Muralha foi um dos poucos que falaram com a imprensa no desembarque do Flamengo (Foto: Raphael Bózeo) |
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