No primeiro duelo do centenário do Fla-Flu deu Fluminense. O Tricolor venceu a preliminar festiva do clássico, com a presença de ex-jogadores e artistas, neste domingo, no Engenhão, por 1 a 0, com um belo gol do ex-apoiador Arthurzinho já no fim do jogo. A partida teve apenas um tempo de 20 minutos, com direito a troca de lado na metade, por causa da chuva que caiu no Rio de Janeiro desde o início do dia. A preocupação era não estragar o gramado para a partida principal entre os profissionais.
Em clima de amizade e muita nostalgia, alguns jogadores pareceram sentir o peso da idade. No gol da vitória tricolor, Arthurzinho bateu colocado no ângulo uma bola recebia na esquerda da grande área rubro-negra. Vagner Love e Ibson fizeram questão de ficar na beira do túnel acompanhando a festa de perto.
- Acho que comecei bem como treinador e logo com uma vitória (risos). Mas gostaria muito de estar em campo. Pena que o centenário do Fla-Flu não foi há 25 anos para eu estar em forma para jogar - resumiu o técnico tricolor Assis, o Carrasco, que marcou os gols dos títulos cariocas de 1983 e 1984, ambos sobre o Flamengo.
O ex-lateral Leandro, do Flamengo, resumiu o reencontro como um momento especial mesmo sem ter sido realizado no Maracanã, principal palco do clássico.
- Mesmo não sendo no Maracanã foi um momento especial para todos aqui. Um bonito confronto de gerações. O Fla-Flu era o clássico que eu mais gostava de jogar. Sem dúvidas é o mais charmoso e glamuroso da América do Su - disse.
A confraternização entre as estrelas começou já no vestiário do Engenhão, com muitos abraços e histórias da antigas. No campo, a festa foi reduzida por causa da chuva, mas não deixou de empolgar os torcedores que chegaram mais cedo. No primeiro tempo, o Flamengo levou mais perigo e obrigou o goleiro Wellerson a fazer boas defesas. Na etapa final, o Tricolor cresceu após as substituições e chegou ao gol com Arthurzinho.
- Fla-Flu é sempre Fla-Flu. É sempre uma história interessante, um clássico inesquecível, festas inesquecíveis para as duas torcidas. Foi muito legal participar desse reencontro - explicou o paraguaio Romerito, elegendo a final do estadual de 1984 como seu clássico mais marcante.
Atual diretor executivo de futebol do Flamengo, Zinho também participou da festa. Depois de deixar o gramado após levar perigo em algumas jogadas, ouviu a brincadeira de que ainda tinha qualidade para continuar jogando profissionalmente. Com o sorriso no rosto, respondeu na hora: "Em um ritmo mais lento dá para brincar sim...".
- É uma honra e um orgulho participar desse momento, não mais como jogador profissional, mas agora como profissional do clube em outra área. Sinto-me honrado de poder jogar com pessoas que fizeram parte da minha vida, como Junior, Adílio, Leandro, Jaime...
Entre os nomes para o time que representou o Fla estiveram: Diogo Nogueira, Marcelo Serrado, Marcius Melhem, Adílio, Cantarele , Júlio Cesar Uri Geller, Leandro, Jayme, Djalminha, Andrade e Zinho. A comissão técnica é composta por Silva Batuta, Evaristo de Macedo e o ex-goleiro Fernandinho. Este último foi, ao lado de Assis, o responsável pelo pontapé inicial.
Já a equipe tricolor foi composta por Beto Silva, Marcos Caetano, Marcão, Leomir, Romerito, Gil, Cadu, Ronald, Djair, Leonardo, Rogerinho, Wellerson, Fabinho, Rubens Galaxe. Assis foi o técnico.
Romerito domina a bola durante o jogo festivo no Engenhão (Foto: André Durão / Globoesporte.com) |
- Acho que comecei bem como treinador e logo com uma vitória (risos). Mas gostaria muito de estar em campo. Pena que o centenário do Fla-Flu não foi há 25 anos para eu estar em forma para jogar - resumiu o técnico tricolor Assis, o Carrasco, que marcou os gols dos títulos cariocas de 1983 e 1984, ambos sobre o Flamengo.
O ex-lateral Leandro, do Flamengo, resumiu o reencontro como um momento especial mesmo sem ter sido realizado no Maracanã, principal palco do clássico.
- Mesmo não sendo no Maracanã foi um momento especial para todos aqui. Um bonito confronto de gerações. O Fla-Flu era o clássico que eu mais gostava de jogar. Sem dúvidas é o mais charmoso e glamuroso da América do Su - disse.
Júnior demonstrou a categoria de sempre (Foto: André Durão / Globoesporte.com)Festa já no vestiário |
- Fla-Flu é sempre Fla-Flu. É sempre uma história interessante, um clássico inesquecível, festas inesquecíveis para as duas torcidas. Foi muito legal participar desse reencontro - explicou o paraguaio Romerito, elegendo a final do estadual de 1984 como seu clássico mais marcante.
Atual diretor executivo de futebol do Flamengo, Zinho também participou da festa. Depois de deixar o gramado após levar perigo em algumas jogadas, ouviu a brincadeira de que ainda tinha qualidade para continuar jogando profissionalmente. Com o sorriso no rosto, respondeu na hora: "Em um ritmo mais lento dá para brincar sim...".
- É uma honra e um orgulho participar desse momento, não mais como jogador profissional, mas agora como profissional do clube em outra área. Sinto-me honrado de poder jogar com pessoas que fizeram parte da minha vida, como Junior, Adílio, Leandro, Jaime...
Bebeto (7) tenta tocar para Zinho na preliminar do Fla-Flu (Foto: André Durão / Globoesporte.com) |
Já a equipe tricolor foi composta por Beto Silva, Marcos Caetano, Marcão, Leomir, Romerito, Gil, Cadu, Ronald, Djair, Leonardo, Rogerinho, Wellerson, Fabinho, Rubens Galaxe. Assis foi o técnico.
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