quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Estão deixando chegar: turno do Fla é o segundo melhor desde 2006

flamengo x atlético-PR (Foto: Divulgação/Flamengo)
Flamengo fez boa campanha no primeiro turno 
(Foto: Divulgação/Flamengo)
Com o adiamento do jogo entre Grêmio e Botafogo, o Flamengo inicia o segundo turno do Brasileirão dentro do G4, em quarto lugar, com 34 pontos, dois apenas atrás do líder Palmeiras. A atual campanha é a segunda melhor do Mais Querido no Brasileiro desde 2006, quando a competição chegou ao modelo atual: disputada por 20 times e em sistema pontos corridos.

Em 19 partidas, o time de Zé Ricardo venceu dez partidas, empatou quatro e perdeu outras cinco: só perde para a campanha de 2011. A equipe de Ronaldinho e Thiago Neves terminou a primeira metade do campeonato na segunda posição, com 36 pontos, dois a mais que de 2016. Na época, em 19 partidas, foram nove vitórias, nove empates e só uma derrota - para o Atlético-GO, por 4 a 1, no Engenhão.

O atual turno é melhor que o do título de 2009. Na época, a equipe liderada por Adriano estava apenas na décima posição. Tinha vencido oito partidas, empatando cinco e perdendo seis. Mas o grande diferencial daquela temporada foi o returno, em que o time conquistou 38 pontos em 19 rodadas, uma média de 2 pontos por rodada, e acabou conquistando o título.

O aproveitamento do Rubro-Negro no Brasileirão está em 59,6%. Contudo, há pontos negativos na campanha do Fla. A equipe só marcou 23 gols, uma média baixa, se comparada com os principais rivais ao título brasileiro - Palmeiras (35), Atlético-MG (33), Santos (32), Corinthians (28) e Grêmio (26 - com um jogo a menos). Ainda assim, o Fla pode se orgulhar de sua defesa . É a segunda melhor do clube em 10 anos, e é a quinta desta edição do Brasileirão, empatada com o Grêmio, com 19 tentos sofridos. 

O Flamengo continua sua busca pelo título no sábado quando encara o Sport, pela 20ª rodada. A partida será realizada na Arena Pernambuco às 16h (de Brasília), em São Lourenço da Mata, na Grande Recife.

* colaborou sob supervisão de Adilson Barros

Por Rio de Janeiro

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