Terminou na última sexta-feira o prazo que o Conselho Fiscal deu para o Conselho Diretor do Flamengo, presidido pelo presidente Eduardo Bandeira de Mello, explicasse a transação da venda do atacante Hernane para o Al Nassr, da Arábia Saudita, que completou um mês e o pagamento pela negociação ainda não foi realizado. Com isso, Olavo Amorim, vice-presidente do Fiscal, mas que está comandando o órgão durante a licença de dois meses do presidente Mário Esteves, deve pedir a abertura de inquérito para o caso.A decisão deve acontecer na segunda-feira, já que os Conselhos do Flamengo não funcionam em finais de semana. O pedido é reforçado pela interferência de Fernando Gonçalves, ex-diretor da Traffic, na negociação de Hernane com o Al Nassr. Membros da oposição rubro-negra presentes no Fiscal pediram o contrato de Gonçalves para análise, no intuito de verificar se o mesmo recebeu algum tipo de benefício da transação.
Os árabes estão a cada semana dando um novo prazo para efetuar o pagamento por Hernane, mas nenhum está sendo cumprido. Internamente, a diretoria do Flamengo já considerada que a negociação não era para ter sido realizada, até pelo histórico de problemas financeiros do Al Nassr em outros casos. Mas o clube rubro-negro ainda não irá à Fifa cobrar os direitos por temer que a entrada na entidade faça com que o pagamento demore mais ainda a ser realizado.
O Al Nassr deve efetuar o pagamento de R$ 14 milhões referentes à negociação do Hernane, e o Flamengo, desta maneira, recebe automaticamente os R$ 7 milhões aos quais tem direito por conta de ter apenas metade dos direitos econômicos do atacante. A outra metade está dividida entre o empresário do Brocador, Paulo Pitombeira, e a Energy Sports. Desde sua chegada na Arábia Saudita, Hernane tem sido tratado como um grande craque. O jogador assinou contrato por três anos e foi recebido com festa e coroas de flores em sua chegada ao novo clube.
O LANCE!Net entrou em contato com o Flamengo, por meio da assessoria, buscando uma posição sobre o caso de Hernane, mas não obteve resposta até o fechamento desta reportagem.
© 1997-2014 Todos os direitos reservados a Areté Editorial S.A Diário LANCE!
Os árabes estão a cada semana dando um novo prazo para efetuar o pagamento por Hernane, mas nenhum está sendo cumprido. Internamente, a diretoria do Flamengo já considerada que a negociação não era para ter sido realizada, até pelo histórico de problemas financeiros do Al Nassr em outros casos. Mas o clube rubro-negro ainda não irá à Fifa cobrar os direitos por temer que a entrada na entidade faça com que o pagamento demore mais ainda a ser realizado.
O Al Nassr deve efetuar o pagamento de R$ 14 milhões referentes à negociação do Hernane, e o Flamengo, desta maneira, recebe automaticamente os R$ 7 milhões aos quais tem direito por conta de ter apenas metade dos direitos econômicos do atacante. A outra metade está dividida entre o empresário do Brocador, Paulo Pitombeira, e a Energy Sports. Desde sua chegada na Arábia Saudita, Hernane tem sido tratado como um grande craque. O jogador assinou contrato por três anos e foi recebido com festa e coroas de flores em sua chegada ao novo clube.
O LANCE!Net entrou em contato com o Flamengo, por meio da assessoria, buscando uma posição sobre o caso de Hernane, mas não obteve resposta até o fechamento desta reportagem.
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