Fla faz consulta por Everton Ribeiro e monitora nome para janela de junho

Everton Ribeiro comemora um gol pelo Al-Ahli. Jogador quer voltar ao futebol brasileiro (Foto: Al-Ahli Club)

Ainda sem estrear Darío Conca, o Flamengo foi ao mercado para fazer consulta por Everton Ribeiro O jogador de 27 anos, de grande passagem pelo Cruzeiro e convocações para a Seleção, tem contrato com o Al-Alhi até 29 de janeiro de 2019. A diretoria do Flamengo não se pronuncia sobre o caso, como é hábito na Gávea, mas a sondagem para saber condições do negócio chegou ao atleta. Os altos valores, que envolveriam rescisão contratual, e o tempo curto para o fechamento da primeira janela de entrada no Brasil (4 de abril), dificultam o avanço nas conversas. Mas o clube promete monitorar o nome para nova investida.

A notícia do interesse do Flamengo em Everton Ribeiro foi veiculada anteriormente pela jornalista Ana Thais Mattos, da Rádio Globo de São Paulo, durante o "Seleção SporTV" desta tarde de quinta-feira. Além do Rubro-Negro, há grandes clubes paulistas que também monitoram o retorno do jogador ao futebol brasileiro.  

A perspectiva é de que no meio do ano - quando a janela fica aberta por um mês a partir de 20 de junho - a diretoria rubro-negra volte à carga pelo atleta. O agente de Everton, Robsn Ferreira, porém, negou ao GloboEsporte.com que tenha sido procurado pelo Flamengo - embora admita que houve consulta de clubes grandes do futebol brasileiro. 

Revelado pelo Corinthians, com passagem pelo São Caetano e Coritiba até chegar ao Cruzeiro, o jogador foi destaque do bicampeonato brasileiro pela Raposa em 2013 e 2014. No início de 2015, foi vendido para o clube do Oriente Médio por cerca de 15 milhões de euros.

Para o meio de campo, o Flamengo hoje tem Diego, titular absoluto, Conca, que ainda não estreou, Mancuello, Ederson, em fase final de recuperação, e Lucas Paquetá para a função de meias no elenco. No início do ano, o clube perdeu Alan Patrick. Everton Ribeiro também atua pelos lados do campo - posição de Everton, Gabriel e Berrío.

Por Amanda Kestelman, Fred Gomes e Raphael ZarkoRio de Janeiro